Sabemos que quando a bomba de vácuo é finalizada, quando ela é desligada, como a cavidade da bomba está em um estado de vácuo, o óleo da bomba retornará para a cavidade da bomba. A quantidade de óleo da bomba é grande, alguns vão encher toda a cavidade da bomba e alguns podem até entrar no tubo frontal. Quando a bomba for reiniciada, uma grande quantidade de óleo da bomba será descarregada. Depois que o óleo da bomba é comprimido, a temperatura aumenta e a placa da válvula sofre um impacto. A maior parte do óleo existe na forma de pequenas gotas de óleo e é fácil de ser retirado da bomba sob a promoção de grande fluxo de ar. Isso causará o fenômeno da injeção da bomba.
Para resolver este problema, é necessário parar a bomba ao mesmo tempo, inflar rapidamente a cavidade da bomba, danificar o vácuo na cavidade da bomba, de forma que o óleo da bomba não tenha capacidade de recarregar. Isso requer uma válvula de pressão diferencial na porta da bomba.
Porém, a velocidade de recarga do gás é muito lenta, e a função da válvula de pressão diferencial é apenas evitar que o óleo recarregue para a seção frontal da válvula de pressão diferencial, o que não pode atender ao objetivo de impedir que o óleo entre na cavidade da bomba. Portanto, é necessário expandir a porta de enchimento de ar da válvula de pressão diferencial para fazer o ar fluir para a cavidade da bomba rapidamente, de modo que a pressão do gás na cavidade alcance a pressão da cavidade da bomba de recarga de óleo da bomba em um curto tempo, de modo a reduzir o volume de retorno de óleo da cavidade da bomba.
Além disso, uma válvula solenóide pode ser configurada no tubo de entrada de óleo da câmara da bomba. Quando a bomba é ligada, a válvula solenóide se abre para desobstruir o circuito de óleo. Quando a bomba para, a válvula solenóide fecha o circuito de óleo, que também pode controlar o retorno do óleo.
Horário da postagem: agosto-05-2020